terça-feira, 19 de agosto de 2008

Rei Divino


Meu ser da escuridão

Dono da minha dor,

Dono da minha solidão.


O amor é a inocência
E inocente sou eu
De voltar a acreditar em teus malditos olhos.
És o meu mestre do disfarce
E eu sou teu Anjo da Morte.


No teu reino do destino.

Esta é a maldição,

Em meu amor eterno,

Eterno e assombrado.


Pois bastou um olhar,

Para me fazer pecar,

Cair na tentação

De te voltar a amar.


Cada dia é amaldiçoado,

Cada dia é tenebroso.

São como pérolas negras
Que estrangulam meu pescoço.


Talvez minha paixão negra não te mereça,

Ou no trono da Morte eu teça,

Uma esfera de trevas,

Onde meu amor aqueça.

Talvez assim deixe de ser tão fria…


É a ti Rei Divino a quem pertenço,

Não só eu, mas também minhas loucuras de amor.

São meras palavras destas leis negras que dito.

A ascensão ao trono como rainha desses teus olhos malditos.

Não ligueis ás leis bárbaras do meu coração.

São de tal maneira ferozes que podem magoar,

São como rosas vermelhas cheias de espinhos,

Põe as mãos a sangrar...

Um comentário:

† Anjo da Noite † disse...

Me encontro nesse texto pq quando olho para aquela pessoa sinto tentação por ela...aqueles olhos me chamam,não sei pq mais, ainda o Amo e ele nem liga pra isso.